Rumo à Foz do Douro, partindo pela Ribeira – Porto
Geralmente para chegarmos à Foz do Douro, no Farol de Felgueiras, pegamos rotas maiores mas, para simplificar o entendimento e mostrarmos um acesso fácil e curto para quem deseja apenas dar um passeio agradável beirando o Rio Douro, vamos iniciar o trajeto na Ponte D. Luís I, seguindo pela Ribeira.
Chegar à Ribeira é um trajeto fácil. Para quem vem de comboio, basta descer na estação São Bento. Pedalar pelas ruas estreitas do Porto e admirar sua arquitetura é um passeio imperdível. Lembre-se de sempre estar atento à sinalização de trânsito, não seguir na contramão e estar sempre munido de capacete. Segurança sempre. Prefira as ruas mais tranquilas, que são fáceis de serem encontradas no trajeto da estação até à Ribeira.
Saindo da Ribeira, o caminho até um pouco antes da Ponte da Arrábida é feito por vias de trânsito. Depois o trajeto segue por ciclovia até chegarmos ao Farol de Felgueiras.
Já quase lá, um bom ponto de parada é a Promenade Foz do Douro onde encontra-se a Capela-Farol de São Miguel o Anjo, construída em 1527, e também o Jardim do Passeio Alegre, onde já é possível avistar o encontro do Rio Douro com o Oceano Atlântico, bem como o Farol do Molhe Norte da Barra do Douro, o Farol do Molhe Sul da Barra do Douro e o Farol de Felgueiras.
Chegando o nosso destino final, temos o Farol de Felgueiras. Com as ondas batendo em sua estrutura, é um verdadeiro cartão postal. Dependendo da maré e também dos ventos, seu acesso pode ficar interditado pois a força das ondas é impressionante.
Aqui podemos visualizar todo o caminho percorrido, uma distância aproximada de 7 quilômetros.
No próximo post, seguiremos da Ponte D. Luís I por Vila Nova de Gaia, até chegarmos à outra extremidade sul, em Lavadores.
Até lá, boa pedalada e excelentes fotos!!!
4 comentários
Nuno Miguel Santos Furtado da Rocha Vide · Maio 8, 2020 às 5:47 pm
Muito bonito. Trabalho de grande qualidade. Temos de ir buscar outros locais e fazer igual.
Ana Paula Perrone · Maio 11, 2020 às 3:06 pm
Olá, Nuno, obrigada! Seguiremos pelas rotas da EuroVelo, vos esperamos também! Nas próximas postagens, falaremos sobre os trechos até Aveiro. Pedalando e fotografando sempre. 🙂
Rafael · Maio 17, 2020 às 8:11 pm
Cuando la fotografía se transforma en arte.
Podemos ver una misma escena cuando nos situamos frente a ella, pero solo vemos la misma composición cuando la escena se plasma en una fotografía.
La fotografía, estática de por sí, cobra un inquietante movimiento cuando el fotógrafo es un artista y logra detener una escena enriquecida por la profundidad de la percepción, que crea en ella o el, sensaciones u emociones y una idea final.
Cuando al ver la composición plasmada en una fotografía, nos despierta sensaciones y emociones, estamos frente a una obra de arte.
Rafael.
Ana Paula Perrone · Maio 23, 2020 às 9:15 pm
Hola, Rafael, exacto! Esta es nostra idea, despertar sensaciones y emociones. Espero que lo estemos logrando. Gracias! 🙂